James Wesley Rawles
Survivalblog.com
Postado por Marco Aurélio

Além dos problemas listados abaixo, podemos acrescentar outras ameaças sistêmicas que vieram à tona este ano, como a crise dos países europeus e o escândalo das fraudes nos processos de arresto de imóveis pelos grandes bancos (fraudclosure) M.A.
Por Que a Crise Ainda Não Acabou – 22 Principais Razões
1. Um mercado de crédito global falido, que não se recuperou totalmente.
2. Falta de transparência nos mercado de hipotecas (Mortgage-Backed Securities) e outros instrumentos de dívida exóticos.
3. A dívida federal americana está crescendo a uma taxa sem precedentes.
4. Montanhas de dívidas pessoais e empresariais nos EUA.
5. O déficit do orçamento federal dos EUA continua crescendo.
6. Pacotes cada vez maiores de socorro a bancos.
7. A monetização da dívida nacional.
8. O fim da economia movida pelo consumidor americano.
9. Desemprego crônico nos EUA, possivelmente muito mais alto do que o relatado oficialmente.
10. Mais de USD 500 bilhões em empréstimos para hedge funds, que tomaram dinheiro emprestado com maturidades de curto prazo e só vão receber o retorno no longo prazo (borrowed short and lent long).
11. Uma iminente onda dupla de aumentos de taxas de hipotecas residenciais.
12. Continuação na queda dos preços dos imóveis nos EUA.
13. Um "estoque-fantasma", de tamanho subestimado, de casas arrestadas pelos bancos.
14. O colapso muito provável do mercado de imóveis comerciais.
15. Uma gigantesca tempestade causada pelos derivativos de balcão (over-the-counter derivatives).
16. Déficits de financiamento nos fundos de pensão.
17. Uma onda iminente de quebras de municípios e de hedge funds operando com títulos municipais.
18. Um número crescente de quebras bancárias.
19. Colapsos de seguradoras – algumas, como a AIG, foram tão burras que venderam seguro para mais de um trilhão de dólares em contratos de derivativos.
20. Nos EUA, deterioração nos orçamentos de estados, municípios e cidades.
21. A perda de confiança no dólar pelos mercados de câmbio.
22. Uma iminente inflação monetária, seguida de deflação em ativos.
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